Editorial Goiano Inhumas 60464c
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Pelo Brasil afora, at o fim de junho, o povo vive um tempo de festas e brincadeiras juninas. Nos colgios, varandas, ranchos, sales de eventos e clubes preparam-se grupos para danar quadrilha, pessoal revivendo um casamento caipira com toque da sanfona, pandeiro, cavaquinho, violo ou mesmo o som mecnico animando o forr.
Cada vez mais, um maior nmero de pessoas sente necessidade de retomar o contato com essas manifestaes culturais de nossas razes. A sociedade moderna, mergulhada no imediatismo da produo e do consumo materialista, no pode perder o contato com as fontes mais profundas.
A verdadeira festa iguala as pessoas e transforma qualquer espectador em protagonista. Isso humanizante e transformador. O evento convida cada pessoa a sedimensionar seu tempo e a ser capaz de parar e recrear. Por mais superficiais que sejam, seus cultos-espetculos do a sensao de que todos participam de uma festa comunitria e proftica.
Manifestaes daqueles tempos no qual tudo era de cunho religioso, as festas juninas comemoram o nascimento ou o dia da morte de Santo Antnio, So Joo Batista e So Pedro. A raiz das festas religiosa, mas hoje elas so mais livres e pertencem cultura popular. Atravs delas, as pessoas revivem a saudade do mundo rural.
Cantando a msica: "Com a filha de Joo, / Antnio ia se casar, / mas Pedro fugiu com a noiva, / na hora de ir pro altar..."
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